sexta-feira, 9 de julho de 2021

SÁBADO LETIVO - ATIVIDADE

 



Videoclipe: https://youtu.be/C7l0AB--I3c


Leia a letra de canção abaixo composta por Emicida e Drik Barbos para responder o que se pede:



Sementes (part. Drik Barbosa)

Se tem muita pressão
Não desenvolve a semente
É a mesma coisa com a gente
Que é pra ser gentil
Como flor é pra florir
Mas sem água, Sol e tempo
Que botão vai se abrir?
É muito triste, muito cedo
É muito covarde
Cortar infâncias pela metade
Pra ser um adulto, sem tumulto, não existe atalho
Em resumo
Crianças não têm trabalho, não, não, não
Não ao trabalho infantil

Desde cedo, 9 anos, era um pingo de gente
Empurrado a fórceps, pro batente
O bíceps dormente, a mão cheia de calo
Treme, não aguenta um lápis, no fundão de São Paulo (puts)
Se a alma rebelde se quer domesticar
Menina preta perde infância, vira doméstica
Amontoados ao relento, sem poder se esticar
Um baobá vira um bonsai, é só assim pra explicar
Que o nosso povo nas periferia
Precisa encher suas panela vazia
Dignidade é dignidade, não se negocia
Porque essa troca leva infância, devolve apatia
E é pior na pandemia
Sobra ferida na alma
Uma coleção de trauma
Fora a parte física
E nóis já tá na parte crítica
Pra que o nosso futuro não chore
A urgência é: Precisamos ser melhores, viu?

Se tem muita pressão
Não desenvolve a semente
É a mesma coisa com a gente
Que é pra ser gentil
Como flor é pra florir
Mas sem água, Sol e tempo
Que botão vai se abrir?
É muito triste, muito cedo
É muito covarde
Cortar infâncias pela metade
Pra ser um adulto, sem tumulto, não existe atalho
Em resumo
Crianças não têm trabalho não, não
Crianças não têm trabalho, não
Não ao trabalho infantil

Com 8 ela limpa casa de família, em troca de comida
Mas só queria brincar de adoleta
Sua vontade, esconde-esconde
Já que a sociedade pega-pega sua liberdade
E transforma em tristeza
Repetiu na escola por falta, ele quer ir mas não pode
Desigualdade é presente e tira seus direitos
Sem escolha: Trabalha ou rouba pra viver
Sistema algoz, que o arrancou da escola
E colocou pra vender bala nos faróis
Em maioria, jovens pretos de periferia
Que tem direito à vida plena
Mas só conhece o que vivencia
Insegurança, violência e medo
Trabalho infantil é um crime e tem cor e endereço
Prioridade nossa é assegurar que cresçam e floresçam
Alimentar a potência delas
A liberdade delas não tem preço
Merecem o mundo como um jardim e não como uma cela

Se tem muita pressão
Não desenvolve a semente (não)
É a mesma coisa com a gente
Que é pra ser gentil
Como flor é pra florir
Mas sem água, Sol e tempo
Que botão vai se abrir? (Me diz)
É muito triste, muito cedo
É muito covarde (muito)
Cortar infâncias pela metade (é quente)
Pra ser um adulto, sem tumulto, não existe atalho
Em resumo (diz)
Crianças não têm trabalho, não, não, não
Crianças não têm trabalho, não
Apenas não ao trabalho infantil

 QUESTÕES


1. Qual o tema da letra de canção?


 

2. Na letra de canção, a flor é comparada a quê? Comente sua resposta. 


 

3. "Crianças não têm trabalho, não, não/ Não ao trabalho infantil". Você concorda com esse trecho? Comente.


4. Leia o trecho: "O bíceps dormente a mão cheia de calo / Treme não aguenta um lápis no fundão de São Paulo".

a) Em sua opinião, a quem se referem esses trechos? Por quê?


b) O trecho refere-se ao trabalho infantil em São Paulo. Onde você mora o trabalho infantil é algo comum? Comente.


 

5. Transcreva aqui um trecho da letra da canção que mostra uma das causas para o trabalho infantil.


 

6. O que significa dignidade e por que essa palavra foi utilizada na letra da canção para referir-se ao tema do trabalho infantil?


7. Sobre a linguagem, observe o trecho “E nóis já tá na parte crítica”.

a) Qual tipo de linguagem foi utilizada na letra da canção?


b) Em sua opinião, por que os compositores escolheram esse tipo de linguagem para a música?


DESEJO A TODOS UM ÓTIMO FIM DE SEMANA!

FIQUEM COM DEUS!


 


quinta-feira, 8 de julho de 2021

1º ano - 08 de julho de 2021

 GRAMÁTICA E ESTUDO DA LÍNGUA

Leia Classificação de palavras quanto posição da sílaba tônica (pág. 214)

  1. Divida as sílabas das palavras abaixo. Em seguida classifique-as em oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas:

a)       Acarajé

b)      Araçá

c)       Rato

d)      Lápis

e)      Cachorro

f)        análise

g)       hipérbole

h)      Senador

i)        Menina

j)        Criança

k)       Fazenda

l)        África

m)    cólica

n)      síntese

o)      Jesus

       p) Pardal

3º ANO - 08 DE JULHO DE 2021

ASSISTA AO VÍDEO ABAIXO:


COMPETÊNCIA 01 - ENEM: 


Leia o texto a seguir, do linguista Sírio Possenti:

Assistir “ao”, assistir “o”

Sírio Possenti

[...]

Nas gramáticas tradicionais, está dito que “assistir” é transitivo indireto quando significa “ser espectador” (assistir ao jogo, ao filme, à novela) e transitivo direto quando significa “cuidar”, “tratar” (o médico assiste o paciente, a mãe assiste o filho gripado).

(Os outros empregos de assistir – “assistir-lhe o direito” e “assistir na rua TAL” – não entram em questão aqui. A rigor, desapareceram.)

Mas o que se ouve? “Assistir o jogo, o filme.” Esta forma tornaria o uso de “assistir” ambíguo, dizem. Significaria “tratar do filme”, “cuidar do filme”…

Mas isso não é verdade, por duas razões: ninguém é suficientemente maluco para cuidar/tratar de novelas. E ninguém mais “assiste doentes” ou “pacientes”: hoje, os médicos cuidam, tratam, atendem (e cobram!). A preposição que seguia “assistir” (ao, à) caiu. [...]

Mas a língua foi além desse ponto. A preposição caiu e o sentido de “assistir (ao)” foi preservado: “ser expectador”. A mudança foi menos “traumática” porque o outro emprego de “assistir” desapareceu. Ou quase.

Línguas mudam mais ou menos organizadamente, e aos poucos. O que não significa que não se empreguem mais as construções antigas. Mas por que ser contra as novas?

Defender “assistir ao jogo” ou “havia uma pedra no meio do caminho” como formas exclusivas é como defender a obrigatoriedade da gravata borboleta. […]

POSSENTI, Sírio. Disponível em: <www.cartacapital.com.br/carta-na-escola/assistir-ao-assistir-o/>. Acesso em 27 out. 2012


ATIVIDADE DE HOJE

1 Qual é o assunto desse texto?

2 Os defensores do uso do verbo assistir como transitivo indireto (assistir a), no sentido de “ser espectador”, alegam que o uso da preposição a evitaria ambiguidade, já que assistir, como transitivo direto, tem o sentido de “cuidar”. Que argumento o linguista usa para contestar esse raciocínio?


2º ano - 08 de julho de 2021

Atividade

1 Registre no caderno a alternativa que não se refere ao Humanismo português.

a) No Humanismo, a produção literária escrita é formada por crônicas históricas, poesias palacianas, obras pedagógicas e instrutivas, obras do gênero teatral ou dramático e novelas de cavalaria.

b) Nesse período de transição entre a Idade Média e o Renascimento, chamado de Humanismo, foram produzidas apenas obras destinadas ao público de origem nobre, com caráter didático e moralista.

c) A novela de cavalaria, um gênero ficcional produzido na Idade Média e originário sobretudo da França e da Inglaterra, só apareceu na Península Ibérica mais tarde, e Amadis de Gaula constitui sua expressão mais importante.

d) A nomeação de Fernão Lopes para guardador do acervo documental do reino, na Torre do Tombo, constitui a marca de uma nova mentalidade, pois ele, em suas crônicas, tem uma visão moderna da historiografia, documentando os fatos com objetividade e analisando suas causas econômicas e psicológicas.

e) A mudança da mentalidade que tem na fé a explicação para os fatos e os fenômenos (visão teocêntrica) e o abandono paulatino dessa motivação para a valorização da intervenção humana (visão antropocêntrica) marcam a transição entre a Idade Média e o Renascimento.

2 Leia o trecho a seguir, em que o historiador e primeiro cronista de Portugal, Fernão Lopes, descreve uma cena que se passa na época da Revolução de Avis – uma guerra entre Portugal e Castela, no final do século XIV (1383-1385):

O cerco de Lisboa

[...] Andavam os moços de três e de quatro anos pedindo pão pela cidade pelo amor de Deus, como lhes ensinavam suas madres; e muitos não tinham outra cousa que lhes dar senão lágrimas que com eles choravam, que era triste cousa de ver; e se lhes davam tamanho pão como uma noz, haviam-no por grande bem.

Desfalecia o leite àquelas que tinham crianças a seus peitos, por míngua de mantimento; e vendo lazerar seus filhos a que acorrer não podiam, choravam amiúde sobre eles a morte, antes que os a morte privasse da vida; muitos esguardavam as preces alheias com chorosos olhos, por cumprir o que a piedade manda; e, não tendo de que lhes acorrer, caíam em cobrada tristeza. [...]

LOPES, Fernão. In: PINHEIRO, Eduardo (Org.). Crônica de D. João I: trechos escolhidos. Porto: Figueirinhas, s/d.

madre: mãe.
desfalecer: diminuir, minguar; faltar.
lazerar: fazer sofrer; danificar; expiar.
acorrer: socorrer.
“choravam amiúde sobre eles a morte, antes que os a morte privasse da vida”: choravam a morte de seus filhos mesmo antes que eles morressem.
esguardar: olhar, observar.

Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa


Registre no caderno as alternativas que se aplicam ao texto lido.

a) Retrata o sofrimento das mães e a fome que ameaçava a vida de seus filhos.

b) Apresenta uma visão humanista da realidade vivida pelo povo naquela época.

c) Descreve as consequências da guerra, com o objetivo de sensibilizar o leitor.

d) Apresenta uma visão espiritualista, característica própria do medievalismo.

e) Retrata a cena como se o narrador estivesse no local onde ela se passa.


 

Página 31

3 Leia estas informações:

O drama de D. Pedro e Inês de Castro

Em uma das passagens da Crônica de El-Rei D. Pedro I, Fernão Lopes relata o mais famoso drama de amor da história lusitana: o romance entre Dom Pedro I, O Justiceiro (8º rei de Portugal) e Inês de Castro.

Em 1340, o infante Dom Pedro (antes de ser coroado) casou-se com D. Constança, infanta de Castela, mas, pouco tempo depois, apaixonou-se por Inês Pires de Castro, nascida na Galícia (Espanha) e dama de companhia (aia, serva) de D. Constança.

O rei Dom Afonso IV, pai do infante, expulsou Inês de Portugal, mas, após a morte de D. Constança, Dom Pedro fez com que sua amada voltasse ao país e casou-se secretamente com ela. Eles tiveram quatro filhos.

A situação criou problemas políticos. Os conselheiros do rei temiam a influência castelhana por intermédio dos irmãos de Inês. Então, obtiveram do rei D. Afonso IV permissão para matar Inês. Dom Pedro ficou desesperado e entrou em luta contra o pai, mas o conflito foi apaziguado pela rainha. D. Pedro, contudo, não se conformou.

Quando se tornou rei, D. Pedro mandou desenterrar Inês e coroar o seu cadáver. Garcia de Resende (1470-1536), poeta que organizou, na época, o Cancioneiro geral, narra o fato em Trovas à morte de D. Inês de Castro. Mais tarde, no Renascimento, esse episódio também foi cantado em versos pelo poeta português Luís Vaz de Camões, que assim se referiu a Inês: “aquela que depois de morta foi rainha”.

Essa história da vida real se tornou tema de muitas obras ficcionais, um mito do amor trágico entre um rei e uma estrangeira.

infanta: filha de reis, mas que não é herdeira do trono, assim como infante.

Agora, leia a estrofe de um poema do Cancioneiro geral que tematiza esse episódio:

Trovas à morte de D. Inês de Castro

[...]
Fala D. Inês:

– Qual será o coração
tão cru e sem piedade
que lhe não cause paixão
uma tam grã crueldade
e morte tão sem razão?
Triste de mim, inocente,
que por ter muito fervente
lealdade, fé, amor,
ao príncipe, meu senhor,
me mataram cruamente!
[...]

Cancioneiro geral. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda,1990-1993. v. IV. p. 301-307.

Biblioteca Nacional da Espanha, Madri

Inês de Castro. Detalhe de gravura de Wiliam Skelton (1763-1848) produzida em meados do século XIX.

a) Identifique no poema a voz que fala, ou seja, o eu poético.

b) Como você interpreta esses versos?

4 Rubrica (no teatro, na poesia, na dança ou na música) é um termo usado para a indicação escrita de quem vai entrar ou sair do palco, quando e como, de como deverá ser feita uma mudança de cenário, um movimento cênico, uma fala, um gesto do ator ou, ainda, de que maneira deve ser executado um trecho musical. Qual é a rubrica que aparece no trecho da cantiga que você leu e com que objetivo?


 

Página 32

5 Do episódio lírico-amoroso de Inês de Castro surgiu uma citação que se popularizou na fala brasileira: “Agora Inês é morta...”. Registre no caderno a alternativa que não corresponde ao sentido dessa expressão.

a) A morte é a única alternativa que resta.

b) Não há mais solução possível. Agora é tarde.

c) Não adianta reclamar do que já está consumado.

d) O que não tem remédio remediado está.

e) Não adianta chorar o leite derramado.


quarta-feira, 7 de julho de 2021

3º ANO - 07 D EJULHO DE 2021

 Leia um dos sonetos de Camilo Pessanha, publicado originalmente em Clepsidra.




Soneto

Camilo Pessanha

Imagens que passais pela retina
Dos meus olhos, por que não vos fixais?
Que passais como a água cristalina
Por uma fonte para nunca mais!...

Ou para o lago escuro onde termina
Vosso curso, silente de juncais,
E o vago medo angustioso domina,
– Por que ides sem mim, não me levais?

Sem vós o que são os meus olhos abertos?
– O espelho inútil, meus olhos pagãos!
Aridez de sucessivos desertos...

Fica sequer, sombra das minhas mãos,
Flexão casual de meus dedos incertos,
– Estranha sombra em movimentos vãos.

PESSANHA, Camilo. In: MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 35. ed. São Paulo: Cultrix, 2009. p. 410.


1 Analisando o poema acima, qual tema ele aborda?

2 A quem o eu lírico se dirige?

3 o que sugerem os termos relacionados à água nos versos a seguir?

Que passais como a água cristalina
Por uma fonte para nunca mais!...
Ou para o lago escuro onde termina


4 O que podem simbolizar, no soneto, as palavras e expressões imagens, retina dos meus olhos e meus olhos abertos?

5 A que o eu poético compara seus olhos na 3ª estrofe? Explique.

6 Que estrofes do poema revelam o vazio e a dor existencial do eu diante da incapacidade de apreensão do mundo exterior e do caráter transitório da vida?

1º ANO - 07 DE JULHO DE 2021

 

Ô Copacabana!

João Antônio

[...] Das praças do nosso bairro, poucas e mirradas, uma é um capítulo nordestino, com variações para o norte, inda mais naquele trecho em que há uma touceira de palmeiras ao lado dos bancos laterais.

Ali, ninguém sabe quem foi quem. E, menos ainda, quem foi Serzedelo Correia. Senador da República Velha, cientista, vendedor de terrenos, líder de alguma revolução democrática que tenha salvado o País de alguma ideologia esquisita? Um velho morador, dos poucos que têm trinta anos de bairro, garantiu que não foi nenhum homem famoso, importante ou “sério”. Também não soube dizer quem era e o que fazia, quando vivo, Serzedelo Correia. Hoje, o nome virou estátua, um busto lá no meio da praça.

Ainda não tivemos tempo, cá no bairro, para termos nomes famosos e, como num verso de Mário de Andrade, na Praça Serzedelo Correia envelhecemos sem saber de nada. E, desconfiando que tenha sido hábil especulador imobiliário desses que correm a perna até na sombra, já que as maiores estrelas cariocas, festejadas em cartazes, placas e luminosos de preço pelos pontos principais da cidade são os nomes desses senhores poderosos.

Poucos a chamam Serzedelo, que o carioca abrevia os nomes para os desmoralizar ou humanizar. Necessário não esquecer que vivemos numa cidade em que chope é garoto, jirimum é abóbora, camarada é cara, ônibus refrigerado é frescão. A Serzedelo passou a Praça dos Paraíbas. Ou Praça dos Paus de Arara, devido aos pingentes urbanos nordestinos, que tangidos pela fome e falta de condições de vida, juntam-se aos sábados e domingos no pequeno pedaço de território democrático dentro de Copa.

Cada milímetro tem história. Cada horário, seu povo particular. Seu chão é talvez o mais vivido e sofrido de Copacabana. Recebe de tudo, rejeita nada, espécie de capital cultural do bairro, inda mais aos domingos, quando abriga crianças, babás, velhos senhores aposentados quentando sol, empregadinhas domésticas e seus namorados que batalham na construção civil, bíblias, lambe-lambes, engraxates, Exército da Salvação, consertadores de persianas e de cadeiras de palhinha, sorveteiro, vendedores de amendoim e de algodão de açúcar e gentes variadas, numa misturação de cores, cheiros, nacionalidades. A noite, invariavelmente é um circo que junta homem que engole fogo, gilete ou metais, mulher-que-sobe-em-escada, cantadores nordestinos, sanfona, triângulo, pandeiro, violões e até guitarras elétricas, flertes, namoros, brigas, gentes nos pontos de ônibus, lá defronte aos correios, cachorros, esmoleiros, desocupados, domingueiramente. A noite, parece nascer gente do chão. [...]

JOÃO ANTÔNIO. Ô Copacabana! Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1978. p. 35-36.

1 Explique o título “Ô Copacabana!”.

2 Qual é o tema central desse texto?

3 Que tom o narrador usa para se referir ao político Serzedelo Correia, que foi prefeito do Rio de Janeiro em 1910? O que pode ser inferido desse tom?

4 Releia e explique os trechos a seguir:

a) Das praças do nosso bairro, poucas e mirradas, uma é um capítulo nordestino, com variações para o norte, inda mais naquele trecho em que há uma touceira de palmeiras ao lado dos bancos laterais.

b) Ali, ninguém sabe quem foi quem.

c) E, desconfiando que tenha sido hábil especulador imobiliário desses que correm a perna até na sombra, já que as maiores estrelas cariocas, festejadas em cartazes, placas e luminosos de preço pelos pontos principais da cidade são os nomes desses senhores poderosos.

d) Cada milímetro tem história. Cada horário, seu povo particular. Seu chão é talvez o mais vivido e sofrido de Copacabana.

e) Recebe de tudo, não rejeita nada, espécie de capital cultural do bairro, inda mais aos domingos, quando abriga crianças, babás, velhos senhores aposentados quentando sol [...]

5 Faça uma analogia entre o tom das narrativas “Ai de ti, Copacabana” e “Ô Copacabana!”.

6 Leia:

As crônicas têm diversas motivações e formas de apresentação, como:

provocar riso por meio da narração ou da descrição objetiva de um fato real ou imaginário;

promover uma reflexão por meio de uma exposição argumentativa, narração ou descrição de um fato de conhecimento público ou pessoal;

definir um sentimento por meio de um relato ou descrição, baseando-se, por exemplo, em uma experiência pessoal.

a) De qual dos recursos acima Rubem Braga se utiliza, na crônica que você leu, e com que finalidade?

b) De qual dos recursos acima João Antônio se utiliza, na crônica que você leu, e com que finalidade?


2º ano - 07 de julho de 2021

 1. Leia o texto abaixo e elabore um resumo com as principais ideias: 

Humanismo

No período conhecido como Alta Idade Média, na Europa ocidental, por volta do século XIV, mudanças socioeconômicas muito profundas fizeram surgir novas formas de pensar e de viver. Essas mudanças não ocorreram de repente. Elas vieram se configurando alguns séculos antes, até se apresentarem como novos traços no pensamento e na cultura. Uma nova mentalidade se concretizava, com reflexos na economia, na forma de organização do poder e na produção artística.

Antecedentes

Os comerciantes, que formavam a nova classe social dos burgueses, ganhavam importância e começaram a competir com a nobreza. Os camponeses foram expulsos de suas terras pelos senhores feudais e passaram a vagar pelas estradas e cidades, sem rumo e sem trabalho. Foi um período de muita fome e de doenças como a Peste Negra, epidemia de peste bubônica que matou um terço da população europeia.

O poder, que até então era descentralizado e exercido em cada feudo pelo nobre a que pertencia, tornou-se aos poucos centralizado na autoridade dos reis. Esse período político é conhecido como Absolutismo.

Também a Igreja, que há séculos vinha exercendo forte influência sobre todas as camadas sociais, na mentalidade, nos costumes e nas artes, viu a diminuição de seu papel hegemônico e passou a ser criticada inclusive pelos próprios seguidores, entre os quais Lutero, que, nesse período rompeu com a Igreja, criando outra organização religiosa.

Espiritualismo × Humanismo

O pensamento religioso, espiritualista, que predominava até então, numa visão teocentrista (em que Deus, do grego teos, está no centro das preocupações humanas), deu lugar a uma visão antropocentrista (em que o ser humano, do grego anthropos, está no centro das realizações do universo humano). Essa tensão entre duas visões diferentes pendeu para o predomínio da visão antropocêntrica, caracterizando esse período, que foi chamado de Humanismo.

Essa concepção que se foi firmando pode ser explicada como uma nova maneira de ver o ser humano em toda a sua real humanidade, desvinculado de sua ligação com o pensamento da Igreja. Assim, o ser humano passou a ser o senhor de seus pensamentos e atos, sem a tutela da religiosidade e do ideário católico.

Uma das características desse período foi o despertar do interesse pela produção cultural dos gregos e romanos, que tiveram seu auge na Antiguidade – isto é, antes da era cristã –, conhecida como período Clássico. Dessa forma, houve uma retomada cultural que marcou o Renascimento ou Renascença, cujo nome indica um novo despertar dos valores da cultura da Antiguidade clássica. Um exemplo disso é a tela Vênus e Marte, de Sandro Botticelli, pintada em 1483 (p. 29).

O Humanismo continha as sementes de uma nova era, chamada de Idade Moderna, e que, paradoxalmente, no campo cultural, voltou-se para o passado, pois buscou inspiração nos modelos da cultura clássica antiga.


Fernão Lopes, cronista e historiador: o fundador da prosa portuguesa

Em 1418, Dom Duarte (filho do rei D. João I) nomeou Fernão Lopes para cuidar dos documentos do reino, na Torre do Tombo. Anos depois, Fernão Lopes foi também nomeado cronista oficial do reino.

Historiador, Fernão Lopes tinha uma visão moderna dos acontecimentos em Portugal. Em suas crônicas, o povo aparece pela primeira vez; há uma visão realista, um apego às coisas terrenas, o oposto da visão espiritualista que caracterizou o período medieval. Várias dessas crônicas se perderam, restando somente três que são atribuídas a ele sem questionamento: Crônica d’El Rei D. Pedro, Crônica d’El Rei D. Fernando e Crônica d’El Rei D. João I.

Características da poesia humanista portuguesa

No Humanismo português, a poesia também trata do amor-sofrimento, como no Trovadorismo, mas tem características formais e temáticas diferentes. Eis algumas delas:

• Separação entre a música e a poesia. A poesia passa a ser feita para ser declamada nos salões palacianos ou para a leitura individual, em silêncio. Os poetas passam a buscar o ritmo no jogo de palavras, sem depender da música.

• Criação de formas poéticas modernas, como o emprego do verso redondilho: o menor, com cinco sílabas poéticas, e o maior, com sete sílabas poéticas.

• Novidades temáticas, por influência dos clássicos, como Ovídio, e dos poetas italianos Dante e Petrarca.

• Descrição das graças físicas da mulher, que deixa de ser contemplada como um ser idealizado e passa a ser referida em sua humanidade carnal.

• Descoberta da natureza, dos campos, das florestas, das montanhas (por influência de Petrarca), que se tornam lugares de refúgio para as mágoas de amor.

O teatro humanista português: arte dramática para o povo

Nesse período, tanto a prosa quanto a poesia eram feitas por nobres e para os nobres. Já o teatro era popular, com peças chamadas autos. Os autos eram influenciados pelo teatro de origem francesa do século XII. Eram peças curtas, conhecidas como de “mistérios e milagres”, que representavam cenas bíblicas, sobretudo no Natal e na Páscoa. Tais peças foram inicialmente encenadas dentro das igrejas. Aos poucos, foram saindo para o pátio em frente às igrejas e perderam seu caráter religioso, tornando-se profanas (do latim pro = fora + fanu = do templo). Gil Vicente é considerado o principal autor desse gênero literário.

terça-feira, 6 de julho de 2021

3º ano - 06 de julho de 2021

[continuação da atividade de quinta-feira] 


* Releia :



É o Silêncio

É o silêncio, é o cigarro e a vela acesa.
Olha-me a estante em cada livro que olha.
E a luz nalgum volume sobre a mesa...
Mas o sangue da luz em cada folha.

Não sei se é mesmo a minha mão que molha
A pena, ou mesmo o instinto que a tem presa.
Penso um presente, num passado. E enfolha
A natureza tua natureza.
Mas é um bulir das cousas... Comovido
Pego da pena, iludo-me que traço
A ilusão de um sentido e outro sentido.
Tão longe vai!
Tão longe se aveluda esse teu passo,
Asa que o ouvido anima...
E a câmara muda. E a sala muda, muda...
Àfonamente rufa. A asa da rima
Paira-me no ar. Quedo-me como um Buda
Novo, um fantasma ao som que se aproxima.
Cresce-me a estante como quem sacuda
Um pesadelo de papéis acima...
.......................................................................
E abro a janela. Ainda a lua esfia
últimas notas trêmulas... O dia
Tarde florescerá pela montanha.

E ó minha amada, o sentimento é cego...
Vês? Colaboram na saudade a aranha,
Patas de um gato e as asas de um morcego.



4 Analise as frases abaixo e explique o sentido do uso destas figuras de linguagem:

a) personificação: Olha-me a estante em cada livro que olha.

b) paradoxo: Afonamente rufa.

c) metáfora: [...] A asa da rima / Paira-me no ar. [...]

5 Analise a intertextualidade do texto abaixo com o poema lido:

Asa partida

Essa saudade
O cigarro, a luz acesa
E a noite posta sobre a mesa
Em cada canto da casa

Asa partida e dor
Gemido morto, amor
Tão longe vai, tão longe vou
Nuvem sem rumo é assim mesmo

Eu não queria
A vida desse jeito
Meu olho armando o bote sem futuro
Fumaça, e continua o teu sorriso no meu peito

Essa saudade
O cigarro, a luz acesa
E a noite...

FAGNER, Raimundo; SILVA, Abel. Asa Partida. In: Raimundo Fagner ao vivo (CD). Rio de Janeiro: EMI/Orós, 2000. v.1, n. 69657312.

Identifique na letra da canção versos ou elementos que dialogam com o poema “É o silêncio”, de Kilkerry.

6 Leia outro poema de Kilkerry:

Sobre um mar de rosas que arde

Sobre um mar de rosas que arde
Em ondas fulvas, distante,
Erram meus olhos, diamante,
Como as naus dentro da tarde.

Asas no azul, melodias,
E as horas são velas fluidas
Da nau em que, oh! Alma, descuidas
Das esperanças tardias.

KILKERRY, Pedro. In: MORICONI, Ítalo. Os cem melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 43.

Identifique versos que:

a) sugerem o pôr do sol;

b) provocam ambiguidade;

c) apresentam aliteração e sinestesia;

d) apresentam rimas ricas (palavras de classes gramaticais diferentes que rimam entre si).


2º ANO - 06 DE JULHO DE 2021


Cantiga sua partindo-se

João Ruiz de Castelo Branco

Senhora, partem tão tristes
meus olhos por vós, meu bem,
que nunca tão tristes vistes
outros nenhuns por ninguém.

Tão tristes, tão saudosos,
tão doentes da partida,
tão cansados, tão chorosos,
da morte mais desejosos
cem mil vezes que da vida.
Partem tão tristes os tristes,
tão fora d’esperar bem,
que nunca tão tristes vistes

outros nenhuns por ninguém.


1 Assinale as opções que se referem à cantiga acima. Corrija as alternativas não assinaladas.

a) Uso de palavras de sentido negativo para descrever o sofrimento.

b) Expressão do sentimento feminino pela partida do ser amado.

c) Semelhança com cantigas trovadorescas.

d) Registro escrito em português arcaico.

e) Uso de tão expressando intensidade e comparação.

2
No caderno, explique como o uso de cada um dos seguintes recursos da linguagem figurada nos versos da cantiga contribui para a construção dos sentidos do texto.

a) hipérbole:

cem mil vezes que da vida.

b) metonímia:

Senhora, partem tão tristes
meus olhos por vós, meu bem,

c) pleonasmo ou repetição:

Partem tão tristes os tristes,
tão fora d’esperar bem,
que nunca tão tristes vistes

3 Explique o uso de muitas palavras pertencentes a um mesmo campo semântico, como triste, tristeza, saudosos, chorosos.


  

1º ano - 06 de julho de 2021

 Leia o texto abaixo e elabore um esquema com as informações mais importantes.




A crônica através dos tempos

A palavra crônica está associada ao termo latino chronos e ao termo grego khrónos. Khrónos é o nome de um deus grego, filho de Urano (o Céu) e Gaia (a Terra). Na mitologia grega, ele devora seus próprios filhos e simboliza o tempo.

Na Roma Antiga, a palavra chronica nomeava o registro de fatos históricos verídicos em ordem cronológica, de forma objetiva, sem as avaliações e interpretações do cronista.

Eram também classificadas como crônicas as descrições da origem de uma família nobre, da vida de um rei e dos santos, e as narrativas dos viajantes, catequizadores etc.

Em Portugal, na Idade Média, os chamados cronicões eram relatos dos fatos burocráticos, das iniciativas reais. O cronista Fernão Lopes é considerado o fundador da prosa portuguesa, pois empregava recursos literários em suas crônicas. Outros cronistas portugueses do século XV são Gomes Eanes de Zurara e Rui de Pina.

Após a invenção da prensa de tipos móveis (imprensa) por Joahannes Gutenberg (provavelmente entre os anos de 1444 e 1454), esse tipo de narrativa passou a ser mais conhecido e lido pelo povo, principalmente nos países europeus.

Como registro de uma época, a crônica foi mudando ao longo do tempo. Assim, na Inglaterra, no século XIX, as crônicas publicadas na imprensa adquiriram características literárias e jornalísticas. Tornaram-se textos leves, de caráter pessoal, mas relevantes.


A crônica literária no Brasil

Alguns estudiosos da crônica brasileira consideram a Carta do Achamento, de Pero Vaz de Caminha, o primeiro exemplar do gênero em nosso país. Dessa forma, a literatura brasileira teria se originado da crônica.

A crônica literária brasileira firmou-se a partir da segunda metade do século XIX, quando começaram a se desenvolver a indústria, a imprensa, o comércio e a vida cultural nas grandes cidades. Nessa época, a crônica, que recebia o nome de folhetim, era uma seção de jornal em que se publicavam pequenos contos, poemas em prosa, artigos a respeito de fatos políticos, sociais, artísticos e literários do dia ou da semana.

No Brasil, esse gênero modificou-se ao longo do tempo e foi incorporando a linguagem literária, as funções emotiva e estética. Isso devido à produção de escritores como Machado de Assis, José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo e Raul Pompeia, que publicavam nos jornais crônicas em que comentavam os fatos do cotidiano. Esses autores tinham como público-alvo as mulheres. Lima Barreto, Antonio Maria e João do Rio deram continuidade a essa tradição.

As funções da linguagem são estudadas no capítulo 3 da frente Integrando linguagens.

No século XX, destacaram-se algumas cronistas, entre elas Carmen Dolores, Júlia Lopes de Almeida, Rachel de Queiroz, Clarice Lispector, Cecília Meireles e Eneida Moraes.

A partir da segunda metade do século XX, principalmente nos grandes centros urbanos, a crônica tornou-se um dos gêneros mais populares do país, explorando os acontecimentos do dia a dia, os costumes e o comportamento das pessoas. Esse gênero literário passou a ocupar um lugar privilegiado no cenário literário nacional. Em razão disso, muitos contistas, romancistas, poetas, jornalistas, assim como profissionais de outras áreas − sociólogos, antropólogos, psicanalistas, economistas, cientistas, esportistas, compositores, e educadores –, têm se dedicado a ele.

Entre os cronistas brasileiros, podemos destacar Stanislaw Ponte Preta, Rubem Braga, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Mendes Campos, Hélio Pellegrino, Otto Lara Rezende, Fernando Sabino, Nelson Rodrigues, Moacyr Scliar, João Antônio, Armando Nogueira, Luis Fernando Verissimo, Carlos Heitor Cony, Millôr Fernandes, Zuenir Ventura, Ferreira Gullar, Ignácio de Loyola Brandão, José Simão, Ruy Castro e Antônio Prata.

Esses e outros cronistas dão um caráter peculiar ao gênero no país, produzindo crônicas narrativas, descritivas, argumentativas, expositivas, sentimentais, filosóficas, reflexivas, poéticas, humorísticas, irônicas e críticas a respeito de temas do cotidiano ou de fatos culturais, esportivos, políticos, sociais, entre outros.

segunda-feira, 5 de julho de 2021

7º ano - 05 de julho de 2021

 Aula de hoje: INTERPRETAÇÃO DO TEXTO "A ORIGEM DO UNIVERSO"


ATIVIDADE DE HOJE

1. Qual o objetivo principal do texto “A origem do universo”? 

2. Segundo o autor do artigo, a origem do Universo sempre foi uma preocupação central da humanidade. O que o leva a fazer essa afirmação?

3. Releia.

"O Sol, a estrela mais próxima de nós, está a 159 milhões de quilômetros".

a) O que isso significa para você?

b) Na lenda "Como nasceram as estrelas", os seres humanos já existiam quando as estrelas surgiram. O artigo "Como surgiu o universo" diz o mesmo? Explique.

c) Há muita diferença entre o texto da lenda "Como nasceram as estrelas" e o artigo de divulgação científica? Explique.

4. Nos trechos lidos do texto “A origem do universo” há imagens com legenda (= textos abaixo da imagem). Qual é a função desse recurso visual em um artigo de divulgação científica?

5. Como você já viu, “A origem do universo” é um texto de divulgação científica. Para saber mais sobre o que é “divulgação científica”, leia este trecho de um texto informativo sobre o assunto.

No último dia 26 de junho, após realizar a Aula Magna, a neurocientista Suzana Herculano-Houzel, em entrevista concedida à WebTV da UFABC […], ressaltou a importância da divulgação científica: “A ciência só faz sentido quando o conhecimento gerado é transferido de volta para as pessoas e essas podem usar esse conhecimento para ter uma vida melhor.” Para ela, “a razão de ser da ciência e da divulgação científica é gerar conhecimento, e esse conhecimento não tem o menor sentido se não se integrar ao cotidiano das pessoas”.

[...]

A divulgação científica tem a função de popularizar a ciência, democratizar o acesso ao conhecimento científico e estabelecer condições para a alfabetização científica. Colabora para a inclusão de cidadãos em debate sobre temas especializados e que podem impactar em seu cotidiano. [...]

PRÓ-Reitoria de Extensão e Cultura. Você sabe o que é divulgação científica?.Universidade Federal do ABC, 3 dez. 2014. Disponível em: <http://proec.ufabc.edu.br/a-proec/divulgacao-cientifica/ufabciencia/voce-sabe-o-que-e-divulgacao-cientifica>. Acesso em: 5 jul. 2018.

a) Você concorda com o que a cientista diz sobre a importância da divulgação da ciência para melhorar o cotidiano das pessoas? De que forma isso poderia ocorrer? 

b) Qual é o impacto da divulgação do texto “A origem do universo”?







6º ano - 05 de julho de 2021

 Aula de hoje: Tipos de sujeito


Clique no vídeo para que você aprenda primeiramente o conteúdo: 



ATIVIDADE DE HOJE

* Observe a tirinha abaixo para responder o que se pede: 




1. Analise a primeira cena, quem é o sujeito da oração? 
"Muriel e Fortunata"

2. Na oração "A gente faz tudo junto":
a) Qual o sujeito?
"A gente"
b) A quem se refere o termo "A gente"? 
"Muriel e Fortunata"
c) Qual o núcleo do sujeito? 
"Muriel" "Fortunata"
d) Como o sujeito é classificado? 
Sujeito composto. 

3. No trecho "De noite, cada uma vai pra sua cama, dormir...” 
a) Qual o sujeito?
"Cada uma"
b) A quem se refere o termo "cada uma"? 
às amigas Muriel e Fortunata
c) Qual o núcleo do sujeito? 
"CADA"
d) Como o sujeito é classificado? 

Sujeito simples

4. O que o trecho "...e brincar juntas no sonho" revela sobre a amizade das meninas? 

Revela que as meninas são muito amigas. 

5. Se no 3º quadrinho, Suriá tivesse dito “Vamos para casa!”:


a) Quem seria o sujeito?
Seria o Nós

b) Como ele seria classificado?
Sujeito oculto. 

6. Logo acima, você assistiu ao vídeo "TIPOS DE SUJEITO". Sobre ele reflita e responda: Todo sujeito tem núcleo? Justifique sua resposta.
Todo sujeito deve ter um núcleo, porque o núcleo é a parte mais importante do sujeito. 








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Lapbook: Comidas típicas: Doha tem uma diversidade gastronômica internacional tão grande que pode ser difícil encontrar pratos típicos do Ca...