ATIVIDADES PARA A SEMANA 11
COPIE
AS QUESTÕES E RESPONDA-AS EM SEU CADERNO.
Atenção: Este
material é composto de atividades para a segunda
quinzena de junho. Cada uma delas corresponde a um dia da semana.
ATIVIDADE 1: LITERATURA - (TERÇA-FEIRA, 23/06)
Assista à videoaula sobre O realismo fantástico ou realismo mágico.
Se não conseguir assistir ao vídeo acima, clique aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=pvdUVZbnItM
Leitura da seção Panorama: O realismo
fantástico ou realismo mágico. (Pág. 139)
Atividade pág. 140 e 141 (1 até a 4).
Gosta de cinema? Que tal assistir a filmes de realismo fantástico? Veja duas sugestões abaixo:
A Forma da Água (2017)
Vencedor do Oscar de melhor filme, “A Forma da Água” reforça o interesse do diretor Guillermo del Toro pelo gênero fantástico. Aqui, a trama se passa durante a Guerra Fria e mostra o interesse da faxineira Elisa (Sally Hawkins) por uma criatura, meio humana e meio aquática, que é estudada para se transformar em uma arma do governo norte-americano contra os russos. Muda, a protagonista usa a música e a linguagem de sinais para se comunicar com aquela criatura e estabelecer um amor improvável, cercado de acontecimentos mágicos. Usando um argumento e soluções que poderiam ser consideradas impossíveis no mundo real, o filme ajuda o espectador a olhar além das aparências para descobrir que, nem sempre, o monstro tem uma aparência repugnante.
Fonte (mais dicas aqui): https://medium.com/pipoca-projetor/cinco-bons-filmes-de-realismo-fant%C3%A1stico-que-estimulam-a-imagina%C3%A7%C3%A3o-do-espectador-3292a80b6802
ATIVIDADE 2: GRAMÁTICA - (QUARTA-FEIRA, 24/06)
👉Responda as questões abaixo sobre o grau do substantivo e demais elementos relacionados ao substantivo:
( ) Tanto o grau aumentativo quanto o diminutivo possuem
duas formas de representação: a analítica e a sintética.
( ) Grau aumentativo, forma analítica: o aumento das
proposições é obtido com auxílio de outras palavras. Exemplo: fogo imenso,
forte.
( ) Grau aumentativo, forma sintética: o aumento das
proposições é obtido por meio da inclusão de sufixos. Exemplo: dente + ão =
dentão.
( ) Grau diminutivo, forma analítica: a diminuição das
proporções é obtida por meio de características, ou adjetivos, que dão a ideia
de tamanho. Exemplo: fogo fraco, baixo.
( ) Grau diminutivo, forma sintética: a diminuição das
proposições é obtida por meio de sufixos que exprimem diminuição. Exemplo:
dente + inho = dentinho.
A.V – V – V – V – V.
B.V – F – V – V – F.
C.V – V – V – F – F.
D.F – F – V – V – V.
E.V – V – F – V – V.
2. Conforme as regras referentes ao plural dos substantivos
compostos, assinale a alternativa INCORRETA:
a) furtas-cores – beijas-flor – cidade – satélites.
b) beija-flores – alto-falantes – pontapés.
c) fidalgos – girassóis - mandachuvas.
d) elementos-chaves – licenças-prêmio – girassóis.
e) amores-perfeitos – guardas-civis – segundas-feiras.
3. Relacione a coluna da direita à da esquerda:
1) menino 2) passatempo 3) Rio de Janeiro 4) lápis 5) falsidade |
( ) abstrato ( ) composto ( ) próprio ( ) concreto ( ) simples |
a) 5, 2, 3, 4, 1.
b) 1, 3, 2, 5, 4.
c) 4, 3, 2, 5, 1.
d) 2, 5, 3, 4, 1.
e) 3, 1, 5, 4, 2
ATIVIDADE 3: PRODUÇÃO DE TEXTO - (QUINTA-FEIRA, 25/06)
Leia a reportagem abaixo:
MEDO, VAI ENCARAR?: ‘EU NÃO CONSEGUIA SUBIR AO TERCEIRO
ANDAR DA MINHA CASA’, DIZ JOVEM QUE FAZ TRATAMENTO PARA SUPERAR A FOBIA DE
ALTURA
Até quinta-feira (22), o G1 Paraná e o Meio-Dia Paraná
exibem a série 'Medo: Vai encarar?'. Nesta quarta (21), conheça o perfil de
quem sofre do medo de altura.
Por Adriana Justi, Rhuana Ramos e Leonardo Morrone , G1 PR e
RPC Curitiba
21/11/2018 10h50 Atualizado há um ano
Como enfrentar o medo de altura?
"Eu tinha muito medo de subir a escada. Parecia que
tudo ia cair e eu estaria em cima, sozinha. A sensação era horrível",
contou a estudante de administração Letícia Matos Pereira sobre as tentativas
de subir no terceiro andar da casa onde vive, em Curitiba.
Essa e outras situações de desespero fizeram com que a jovem
identificasse um problema que a persegue desde sempre - o medo de altura,
também conhecido como acrofobia.
Até quinta-feira (22), o G1 Paraná e o Meio-Dia
Paraná exibem a série 'Medo: Vai encarar?'. Na segunda (19), o tema
abordado foi o medo
de agulha. Na terça (20), o assunto foi o medo
de voar de avião. Nesta quarta (21), o tema é o medo de altura. A
última reportagem vai falar sobre o medo de aranha.
Para a psicóloga Neuza Corassa, que atua no Centro de
Psicologia Especializado em Medos, em Curitiba, o perfil de quem tem medo de
altura pode ser caracterizado por pessoas que são inteligentes, sensíveis e
humanas, mas que não gostam muito de críticas.
Figura 1Letícia fez tratamento para superar o medo de altura — Foto: Reprodução/RP |
“Os pacientes que tratam isso nos procuram por três motivos:
pela questão do lazer, do convívio com a família e com os amigos, e também pela
questão do trabalho”, explicou a psicóloga.
Apesar de sempre ter esse medo, Letícia contou que o pavor
mesmo começou a se manifestar aos 19 anos.
“Quando eu me deparava com lugares altos eu sentia tontura,
enjoo, desconforto, minha perna ficava bamba e eu simplesmente não conseguia
olhar pra baixo”, lembra a estudante, que atualmente tem 23 anos.
Essa barreira de não conseguir subir até o terceiro andar da
casa dela aconteceu quando o imóvel estava quase pronto, faltando apenas alguns
acabamentos.
“Nos degraus da escada, os vãos ainda estavam abertos. Eu me
lembro que tentei subir algumas vezes, mas não aguentava mais de 20 minutos”,
contou.
Nesse período, a fobia de altura também privou a jovem de
viajar de avião, andar em brinquedos radicais, andar de teleférico, de se
encontrar com amigos que moravam em apartamentos sem elevador, e de várias
outras situações em que ela sempre demonstrou interesse, mas não conseguia
participar.
“Eu sempre tinha na minha cabeça que eu iria cair e me
machucar. Ou talvez que fosse acontecer algo pior”, argumenta Letícia.
A fobia de altura também refletiu no trabalho da jovem. Ela
atua em uma empresa de compra e venda de imóveis com o pai, e, em algumas
vezes, precisou levar clientes para visitar apartamentos e triplex.
“Eu não conseguia subir. O meu pai era quem fazia as fotos e
eu ficava embaixo”, contou. Muitas vezes, segundo ela, era preciso explicar
para os clientes que ela tinha medo de altura.
O tratamento e a superação
Letícia decidiu buscar tratamento com uma psicóloga quando
percebeu que o medo estava tomando conta e que ela não conseguia mais vencê-lo.
“Eu aprendi a ter autocontrole, a ter conhecimento do que eu
realmente tinha medo, a respirar e a evitar o desespero. E deu muito certo. Eu
fui enfrentando as situações aos poucos e hoje eu ainda tenho medo, mas não é
aquele pavor que eu tinha antes”, comemorou a estudante.
Depois disso, subir a escada da casa já não era tão difícil.
Aliás, Letícia garante que descobriu que é o lugar mais aconchegante da casa.
“Até porque a reforma também já foi concluída e os vãos não existem mais”,
disse.
Para o marido, Rodrigo Chaves Pereira, a conquista de
Letícia refletiu demais dentro de casa e no convívio social.
“Fiquei muito feliz. Ela agora pode subir escadas, chegar a
lugares mais altos, pode admirar as coisas, a paisagem, e estar mais entre
amigos”, comemora o marido.
Rodrigo disse ainda que fica muito feliz em poder ajudar no
dia a dia e que respeita o limite da esposa.
“Eu acho que a minha presença junto com ela nos momentos de
dificuldade ajuda bastante. Ela se sente confiante e mais calma. E eu fico
muito feliz com isso porque quero estar sempre presente mesmo e ajudar no que
for possível”, argumentou o marido.
Letícia afirma que o tratamento foi essencial para realizar
alguns sonhos. Um deles foi o de andar de teleférico em Balneário Camboriú, em
Santa Catarina.
Segundo ela, a sensação de poder fazer uma coisa que não fazia
antes, sem sentir medo ou passar mal, é uma felicidade sem tamanho.
“Hoje, com certeza, ela é uma outra pessoa. Ela mudou
completamente e ainda está enfrentando algumas dificuldades, mas tentando
vencer as barreiras”, acrescenta Rodrigo.
A psicóloga Neuza Corassa afirma que a importância de um
familiar durante o tratamento é realmente essencial. “É fundamental e de muito
valor. Principalmente na parte da exposição e do enfrentamento, em que essa
pessoa acaba se tornando um co-terapeuta”, destacou.
Planos para o futuro
Os planos para o futuro, garante Letícia, são superar
completamente todos os medos. Ela afirmou que também tem medo de estouro de
bexiga, de aranha e de falar em público.
“Tenho certeza que vou superar tudo com a ajuda da
psicóloga, da minha família e dos meus amigos”, finalizou a estudante.
Fonte: G1 Paraná.
1. Qual o tema tratado pela reportagem?
2. Leia o trecho “Eu tinha muito medo de subir a escada.
Parecia que tudo ia cair e eu estaria em cima, sozinha. A sensação era
horrível" e responda:
a) A quem pertence a fala reproduzida acima?
b) Qual a importância desse depoimento para a compreensão do
assunto tratado?
c) Explique o uso das aspas empregadas na fala.
3. “‘Os pacientes que tratam isso nos procuram por três
motivos: pela questão do lazer, do convívio com a família e com os amigos, e
também pela questão do trabalho’, explicou a psicóloga.”. Levando em
consideração o assunto abordado na reportagem, explique a importância da fala
dessa especialista.
4. A reportagem deve ser reproduzida com uma estrutura
característica do gênero. Retire da reportagem e transcreva abaixo cada
elemento pedido:
a) Título.
b) Intertítulo.
c) Lide.
d) Legenda da foto
e) Descreva a foto.
Até mais!
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