Leia ao trecho da crônica O cajueiro de Rubem Braga. Ele está incompleto, dê a continuação dele.
Lembre-se de que um texto precisa ter, entre outros atributos, coesão e
coerência.
O
Cajueiro – Crônica de Rubem Braga
O
cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações
de minha infância: belo, imenso, no alto do morro, atrás de casa. Agora vem uma
carta dizendo que ele caiu.
Eu
me lembro do outro cajueiro que era menor, e morreu há muito mais tempo. Eu me
lembro dos pés de pinha, do cajá-manga, da grande touceira de
espadas-de-são-jorge (que nós chamávamos simplesmente “tala”) e da alta
saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda meninada do bairro porque
fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude...
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